O deputado Gabriel Chalita (PMDB-SP) continua no radar da presidente Dilma Rousseff. Interlocutores próximos afirmam que ela cogita convidá-lo a integrar a Esplanada em sua primeira reforma ministerial, prevista para o final de dezembro ou início do próximo ano.
A jogada interessa sobretudo ao PT, ávido por atrair o apoio do PMDB e tirar o aliado da disputa pela Prefeitura de São Paulo em 2012.
Dilma fez “o primeiro teste” na semana passada. Ela pensou em chamar Chalita para o Ministério do Turismo diante da dificuldade de encontrar um peemedebista de seu agrado para suceder Pedro Novais no cargo.
O plano não deu certo porque o vice-presidente Michel Temer recusou a oferta em nome do correligionário.
No governo, há avaliações de que um ministério “mais robusto” pode convencê-lo a mudar de ideia.
Na avaliação de auxiliares de Dilma, o Turismo não é a pasta ideal para convencer um candidato potencialmente competitivo a desistir da eleição. Em um exemplo citado, o Ministério da Educação seria mais “persuasivo”.
Não há, porém, definição de cargos hoje, apenas a disposição do convite.
“Serei candidato”, afirmou o deputado à Folha. Na campanha de 2010, ele trabalhou para atrair setores da Igreja Católica inseguros com o discurso da petista sobre aborto e casamento gay.
A jogada interessa sobretudo ao PT, ávido por atrair o apoio do PMDB e tirar o aliado da disputa pela Prefeitura de São Paulo em 2012.
Dilma fez “o primeiro teste” na semana passada. Ela pensou em chamar Chalita para o Ministério do Turismo diante da dificuldade de encontrar um peemedebista de seu agrado para suceder Pedro Novais no cargo.
O plano não deu certo porque o vice-presidente Michel Temer recusou a oferta em nome do correligionário.
No governo, há avaliações de que um ministério “mais robusto” pode convencê-lo a mudar de ideia.
Na avaliação de auxiliares de Dilma, o Turismo não é a pasta ideal para convencer um candidato potencialmente competitivo a desistir da eleição. Em um exemplo citado, o Ministério da Educação seria mais “persuasivo”.
Não há, porém, definição de cargos hoje, apenas a disposição do convite.
“Serei candidato”, afirmou o deputado à Folha. Na campanha de 2010, ele trabalhou para atrair setores da Igreja Católica inseguros com o discurso da petista sobre aborto e casamento gay.
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