Para ele, a cajucultura cearense tem uma alternativa – trocar, agora, o cajueiral antigo pela variedade anã precoce, da Embrapa, já cultivada em algumas fazendas do Estado.
“Serão necessários R$ 1 bilhão para que se faça essa substituição”, anuncia Meyer, sugerindo que se viabilize o Fundo do Caju, como fizeram os baianos para viabilizar o Fundo do Cacau.
Na Bahia, os caucaueiros antigos foram trocados por uma variedade nova, também da Embrapa.
Diante da ameaça de o Ceará “perder em seis anos” sua principal atividade agrícola, a Comissão de Agropecuária da Assembleia Legislativa fez duas audiências públicas, das quais surgiu um documento a ser entregue ao governador Cid Gomes.
A Comissão pedirá, também, o apoio da bancada federal cearense.
(Egidio Serpa)
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