segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Vinte carros da Polícia destruídos em incêndio

Um incêndio, no início da tarde de ontem, no prédio da antiga Academia de Polícia Civil,
na Avenida Aguanambi, deixou 20 veículos completamente destruídos e mais 12 avariados.



Um incêndio, no começo da tarde deste domingo, no prédio da antiga Academia de Polícia Civil, na avenida Aguanambi, deixou 20 veículos completamente destruídos e mais 12 avariados. Equipes de policiais e bombeiros estiveram no local para debelar o fogo. As causas do incêndio ainda não foram descobertas. A fumaça tomou contra do cenário e dificultou até a contagem do prejuízo . Oito equipes do Corpo de Bombeiros foram deslocadas para a avenida Aguanambi e ficaram boa parte da tarde para controlar o fogo, dentro do pátio onde os carros estavam estacionados e no matagal, em uma comunidade situada próximo ao prédio. Os 32 carros atingidos pelas chamas estavam com outros 173 veículos. Quase todos apreendidos, segundo o delegado-geral de Polícia Civil, Luís Carlos Dantas, que acompanhou os trabalhos das equipes dos bombeiros e dos policiais pessoalmente. “Os carros que estão aqui foram descobertos com traficantes de drogas”, contou ele. O prédio da antiga Academia de Polícia serve hoje para acomodar o grupo provisório de Investigação de Homicídios e também cede espaço para o treinamento de tiro, além do depósito onde ficam parados os automóveis apreendidos pelas equipes. Apesar da destruição dos carros ontem, não ficou ninguém ferido e não houve destruições no prédio. As chamas atacaram somente os automóveis.
A Polícia e os bombeiros não têm uma resposta para os motivos do fogo. Os bombeiros suspeitam de que o fogo tenha sido espontâneo. “Nesta época, com ausência de chuva, vegetação alta, calor, seca. Tudo isso provoca a combustão espontânea”, esclareceu o capitão dos Bombeiros, Edir Paixão. “Agora, vamos umedecer a vegetação aqui para evitar outros fatos”, acrescentou o capitão dos Bombeiros. “Somente o laudo da Perícia vai direcionar uma resposta sobre as causas do que aconteceu. Vamos esperar o que dirão os peritos. E também estaremos com inquérito para investigar”, completou o delegado Luís Carlos Dantas.

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