Com máscaras, temendo represálias, policiais militares e bombeiros decidiram ontem, em assembleia, pela paralisação das atividades por tempo indeterminado. Eles estão acampados no Ginásio Poliesportivo da Parangaba e afirmam que só retornam ao trabalho após a abertura de negociação com o Governo. Às vésperas do Réveillon, a categoria não descarta a ausência de segurança pública no evento.
“Estamos dependendo do Governo. Assim que houver um posicionamento a favor da nossa pauta de reivindicações, voltamos ao trabalho”, afirma o presidente da Associação dos Profissionais de Segurança Pública (Aprospec), deputado estadual capitão Wagner Sousa. A categoria reivindica a anistia dos PMs que estão respondendo ao processo disciplinar e o retorno daqueles que foram transferidos para o Interior após as manifestações, além do reajuste salarial.
As reivindicações
Anistia dos policiais que respondem processo disciplinar, retorno dos transferidos, reajuste salarial, promoções, carga de 40 horas semanais, inclusão da lei de assédio moral estão na pauta de reivindicações dos PMs.
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