pela Justiça. Além disto, a adesão ao sistema é voluntária.
Presos irão utilizar de tornozeleiras eletrônicas para que sejam monitorados, por decisão judicial, ao deixarem unidades do Sistema Prisional do Estado. A decisão será assinada nesta terça-feira, 6, pelo secretário da Segurança Pública e Defesa Social, Francisco Bezerra, e a secretária da Justiça e Cidadania, Mariana Lôbo. Uma central de vigilância virtual dos monitorados está instalada na Sejus e vai estar integrada à Coordenadoria Integrada de Operações Policiais (Ciops).
A seleção dos detentos que irão participar do sistema é feita pela Justiça, através das Varas de Execuções Penais. Além disto, a adesão ao sistema é voluntária. A distribuição dos equipamentos seguirá critérios estabelecidos pela Justiça. Cada uma das três Varas de Execuções Penais recebeu 30 aparelhos desde o dia 1º de julho. Até agora, cerca de 50 presos integram o monitoramento.
O sistema
De acordo com o Governo do Estado, a interligação da Central de Monitoramento à Ciops vai facilitar o acionamento da Polícia, caso algum detento quebre as regras estabelecidas para o uso do equipamento, como se distanciar de sua residência em caso de cumprimento de prisão domiciliar. Imediatamente, o alarme será acionado e, caso não haja resposta, a Polícia entrará em ação.
Em seguida, a Central de Monitoramento da Sejus comunicará a ocorrência à Ciops, que irá recapturar o preso a partir de sua ultima localização no mapa. Inicialmente, serão monitorados 50 presos que já possuem decisão judicial para o uso do equipamento. Este número poderá chegar a 200 ainda em 2012.
Cada tornozeleira possui um código específico de segurança e é acompanhada de um aparelho semelhante a um telefone celular, com visor. O código constante em cada equipamento identifica o usuário e permite que a central faça o seu acompanhamento. Mediante a tentativa de quebrar o objeto, retirá-lo, ou de o preso passar além de oito metros da distância delimitada, imediatamente é emitido um sinal vibratório. Em seguida, um alarme ou mensagem de texto é enviada. Na etapa seguinte, a tornozeleira começa a vibrar.
A seleção dos detentos que irão participar do sistema é feita pela Justiça, através das Varas de Execuções Penais. Além disto, a adesão ao sistema é voluntária. A distribuição dos equipamentos seguirá critérios estabelecidos pela Justiça. Cada uma das três Varas de Execuções Penais recebeu 30 aparelhos desde o dia 1º de julho. Até agora, cerca de 50 presos integram o monitoramento.
O sistema
De acordo com o Governo do Estado, a interligação da Central de Monitoramento à Ciops vai facilitar o acionamento da Polícia, caso algum detento quebre as regras estabelecidas para o uso do equipamento, como se distanciar de sua residência em caso de cumprimento de prisão domiciliar. Imediatamente, o alarme será acionado e, caso não haja resposta, a Polícia entrará em ação.
Em seguida, a Central de Monitoramento da Sejus comunicará a ocorrência à Ciops, que irá recapturar o preso a partir de sua ultima localização no mapa. Inicialmente, serão monitorados 50 presos que já possuem decisão judicial para o uso do equipamento. Este número poderá chegar a 200 ainda em 2012.
Cada tornozeleira possui um código específico de segurança e é acompanhada de um aparelho semelhante a um telefone celular, com visor. O código constante em cada equipamento identifica o usuário e permite que a central faça o seu acompanhamento. Mediante a tentativa de quebrar o objeto, retirá-lo, ou de o preso passar além de oito metros da distância delimitada, imediatamente é emitido um sinal vibratório. Em seguida, um alarme ou mensagem de texto é enviada. Na etapa seguinte, a tornozeleira começa a vibrar.
Redação O POVO Online
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