A coleta também é investigada pela Ministério Público de Santa Catarina, onde cinco eleitores mortos foram relacionados nas fichas. Ontem, a Folha mostrou que a estrutura da Prefeitura de São Paulo é usada no recolhimento de assinaturas de apoio à fundação do PSD - exigência legal para a criação de uma nova legenda.
Um repórter preencheu a ficha de apoio à sigla do dentro da Subprefeitura da Freguesia do Ó, no gabinete do subprefeito Valdir Suzano. O chefe de gabinete do subprefeito, que entregou ao jornalista a lista de apoio, foi exonerado. O caso gerou reação de adversários de Kassab. "Um prédio público foi usado para promover o PSD. Está configurado o uso da máquina administrativa", disse o líder do DEM na Câmara, deputado ACM Neto. Kassab, que deixou o DEM para fundar o PSD, tentou minimizar o episódio. "O que aconteceu foi um erro. Ele [o chefe de gabinete] errou, tanto que pediu exoneração", disse, após evento no Palácio dos Bandeirantes.
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